sábado, 28 de março de 2015

IDELI DIZ QUE MANIFESTAÇÕES PELO RETORNO DOS MILITARES AFRONTAM A DEMOCRACIA



A ministra ainda afirmou que quem compartilha da ideia está defendendo, direta ou indiretamente, a aplicação de um golpe no país

A ministra da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Ideli Salvatti, disse nesta segunda-feira que considera preocupante o fato de algumas pessoas aproveitarem as manifestações contrárias ao governo para reivindicar o retorno do país à ditadura militar.

Segundo ela, a reivindicação representa “uma afronta ao sistema democrático”. Acrescentou que quem compartilha da ideia está defendendo, direta ou indiretamente, a aplicação de um golpe no país.

As afirmações da ministra foram feitas durante cerimônia de posse de nove dos 11 peritos do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura. Os peritos poderão acessar livremente qualquer instituição de privação de liberdade ou locais como asilos suspeitos da prática de torturas físicas ou psicológicas.

“Pelo momento que estamos vivenciando, a posse dos peritos ocorre em boa hora. Eles serão importantes para nossa democracia, uma vez que, nas palavras de ordem em favor de uma intervenção militar no país, há uma afronta ao sistema democrático e à democracia. Esta é uma preocupação que todos devemos ter, porque sabemos como começa e como termina esse tipo de situação”, disse a ministra.

Para Ideli, esse tipo de reivindicação está “completamente fora de contexto”, além de representar um retrocesso. “O governo está enfrentando a agenda de retrocesso, de modo a fortalecer nossa democracia”, acrescentou.

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2015/03/23/interna_politica,630478/ideli-diz-que-manifestacoes-pelo-retorno-dos-militares-afrontam-a-demo.shtml

MAIS O QUE QUE É ISSO?

Isso é uma amostra de que as manifestações em favor da intervenção militar estão crescendo e assustando realmente ao governo. Os protestos pelo impeachment não assustam tanto o governo porque a maioria dos parlamentares estão comendo na mão do PT, por isso não há tanto medo.

Mas quando se trata dos militares no poder, isso sim causa terror, porque eles sabem que se isso acontecer os corruptos vão realmente pra cadeia, haverá novas eleições da qual os atuais governantes e parlamentares estarão de fora e perderão a mamata.

Por isso tentam através de mentiras como desta noticia, manipular a opinião publica, contra uma possível intervenção, chamando-a de golpe ou volta da ditadura. Conversas como estas enganam muitos incautos, muitas pessoas que não pensam por si mesmas ou não se informam, não se informam que a intervenção militar faz parte da democracia, faz parte da constituição brasileira, mas precisamente do art.142 da constituição de 1988.

A melhor arma contra a ignorância é a informação.



SOBRE A CONSITUIÇÃO DE 1988

A Constituição Federal de 1988, que diferentemente das sete constituições anteriores, começa com o homem, parece submeter o princípio democrático à coexistência de uma sutil tutela militar. Ou seja, a democracia brasileira se sustenta enquanto os militares não desejarem intervir no governo civil, objetando a defesa da lei e da ordem. Os militares, à época da Constituinte, que originou a Carta de 1988, compreenderam que os civis estavam preparados para assumir o controle da Nação. 
Contudo, os civis deveriam ser advertidos pelas Forças Armadas que poderiam perder o poder, caso não conduzissem corretamente os destinos da Nação. Ideologicamente, fez-se necessário pressionar os congressistas constituintes a manter o “status” dos militares, ou seja, de protetores derradeiros da lei e da ordem. O comprometimento dos civis com a conservação desta posição aos militares, na Constituição de 1988, por sua vez, era essencial para garantir as liberdades até então conquistadas.

Leia mais: http://jus.com.br/artigos/34773/a-constituicao-da-republica-de-1988-permitiria-uma-intervencao-militar#ixzz3VkNvXzDr


Leia mais o artigo 142 da constituição de 1988 na integra:
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10673887/artigo-142-da-constituicao-federal-de-1988



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segunda-feira, 16 de março de 2015

O DOCUMENTO QUE PODE DERRUBAR DILMA

15/03/2015
Júlio Faerman e os "serviços adicionais" para Dilma
Dilma Rousseff pode ser cassada. E o mérito é da Folha de S. Paulo.
Pedro Barusco disse na CPI da Petrobras que a SBM deu 300 mil dólares à campanha de Dilma, em 2010.
Uma reportagem de Leandro Colon, hoje, reproduz um documento que fortalece seu depoimento:
“No dia 7 de setembro de 2010, a menos de um mês do primeiro turno eleitoral, a SBM, com sede na Holanda, assinou um adendo de duas páginas ao contrato que mantinha desde 1999 com o brasileiro Júlio Faerman, então representante da firma no país. Ele é apontado como distribuidor de propinas na Petrobras”.
O adendo estipula o repasse de 311,5 mil dólares da SBM à Faerman Energia Ltda. por “serviços adicionais” relacionados a uma plataforma da Petrobras no Campo de Cachalote.
O pagamento foi feito através de uma subsidiária da SBM com sede nas Ilhas Virgens. É proibido financiar campanhas eleitorais com dinheiro de empresas estrangeiras. É proibido também embolsar propina.
A CPI da Petrobras tem o dever de se concentrar nesses fatos até que eles sejam esclarecidos.
A cópia do documento obtido pela Folha de S. Paulo está aqui: http://media.folha.uol.com.br/poder/2015/03/14/addendum.pdf

Fonte da reportagem: http://www.oantagonista.com/posts/o-documento-que-pode-derrubar-dilma

MAS O QUE QUE É ISSO?
Isso é apenas um dos motivos para o impeachment que muitos dizem não ter amparo jurídico e outros dizem que é golpismo. A verdade sempre aparece, e daqui a um tempo será tanta lama envolvendo a presidente, que para os parlamentares negarem o pedido da população de um impeachment será o mesmo que desejar afundar no mesmo barco. Parece que o próprio governo tem a tendencia de afundar a si mesmo, o problema é que está afundando junto o país nesta lama de corrupção e vergonha, e no final quem sempre paga a conta somos nós.

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sábado, 14 de março de 2015

Ministro diz que 'cheira a golpe' pedir impeachment de Dilma

Pepe Vargas comentou protestos agendados para o próximo fim de semana. Ele disse que manifestações são legítimas, desde que não haja violência.

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas (Foto: Antônio Cruz / Agência Brasil)O ministro das Relações Institucionais, Pepe
Vargas (Foto: Antônio Cruz / Agência Brasil)
Após participar de café da manhã com parlamentares em Brasília, o ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas, afirmou nesta quinta-feira (12), ao comentar os protestos contrários ao governo programados para o próximo fim de semana, que "cheira a golpe" pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Nesta semana, após participar de cerimônia no Palácio do Planalto, a presidente Dilma chegou a afirmar que os protestos contra o governo são legítimos, mas defender "terceiro turno" da eleição presidencial é "ruptura da democracia".

"A tentativa de questionar a legitimidade da eleição é um golpe à democracia. Nós não podemos aceitar isso a uma presidente no exercicio do seu cargo, ungida pelas urnas. E falar em impeachment, com todo respeito, é desrespeitar a vontade majoritária da população brasileira que foi às urnas, e é algo que cheira a golpe", disse.

Nesta quarta (11), ao falar sobre os protestos, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pediu às pessoas que participarem de manifestações que "se afastem de posturas golpistas". Ele garantiu que o governo respeita "quem pensa diferente" e "prega tolerância".

MAS O QUE QUE É ISSO?
Desde quando o impeachment é um golpe?
Quando este mesmo governo era oposição no governo Collor, participaram do movimento de impeachment, no governo FHC, pediram o impeachment, mas agora é chamado de golpe?
Alguém por favor informe a esse ministro que o impeachment faz parte da democracia, e o que não faltam são motivos para o mesmo, pois o governo e comportamento da Dilma preenche todos os requisitos para o impeachment, mais que o Collor e nós brasileiros não aguentamos mais tantas mentiras, corrupção e aumento de impostos.
MAS O QUE QUE É ISSO?
Isso é medo de perder o poder e a mamata.







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Resolução federal permite que travestis e transgêneros usem banheiros de mulheres

Com a resolução referente a educação, meninos que se consideram meninas podem utilizar o banheiro feminino, se vestirem como mulheres ou utilizar um nome feminino dentro da unidade de ensino





Paulo Pinto/ Fotos Públicas
Decisão gera discussões

Foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (12), duas resoluções que garantem mais diretos a comunidade LGBT em todo o país. Uma delas trata da utilização do nome social de travestis e transgêneros em documentos relacionados a ocorrências de segurança pública. A outra abrange a educação nas escolas e universidades, garantindo a utilização do nome social, a escolha dos uniformes e a utilização de banheiros baseados na identidade de gênero de cada pessoa.


A primeira resolução feita em 18 de dezembro de 2014, pela Secretaria de Direitos Humanos do governo federal, estabelece parâmetros para a inclusão dos itens "orientação sexual", "identidade de gênero" e "nome social" nos boletins de ocorrência emitidos pelas autoridades policiais.

A resolução tende a facilitar a identificação de crimes sofridos, ou que tenham participação, por pessoas transexuais. Com isso, as fichas de identificação de suspeitos ou de vítimas devem constar com as opções "orientação sexual", "identidade de gênero" e "nome social".

Para o presidente do Movimento Espírito Lilás (MEL), na Paraíba, Renan Palmeira, a resolução é uma humanização dos serviços públicos com relação à segurança. “Nós temos hoje, dentro da segurança pública, uma necessidade de um catalogo mais detalhado e de um acompanhamento mais detalhado dos crimes e das ocorrências voltadas a população LGBT. Então essa portaria nacional possibilita a identificação das pessoas transexuais e também o termo da orientação sexual e da identidade de gênero”, afirmou.

Em entrevista à Rede Correio Sat, o secretário de Segurança Pública da Paraíba, Cláudio Lima, disse que a Secretaria ainda vai analisar a nova medida. “Nós precisamos saber qual o fundamento legal disso e ver se o estado tem autonomia. O estado tem parceria com o governo federal para se enquadrar em alguns requisitos, como é o caso das informações criminais, homicídios e o sistema nacional de informações. Mas preciso ler a resolução primeiro”, disse.

Já a segunda resolução, de 16 de janeiro de 2015, estabelece parâmetros para a garantia das condições de acesso e permanência de pessoas travestis e transexuais - e todas aquelas que tenham sua identidade de gênero não reconhecida em diferentes espaços sociais - nos sistemas e instituições de ensino.

Com relação à esta resolução, Renan Palmeira falou que a medida vai ajudar os alunos transexuais a se reconhecerem dentro da própria escola. “Em alguns momentos aquele nome de registro não corresponde a pessoa que esta ali, que é uma pessoa que tem uma outra identidade de gênero que não é aquela que tem no seu registro. Então essa possibilidade da utilização do nome social é uma possibilidade de dignidade para aquela pessoa trans no espaço escolar”, disse.

Quanto à utilização dos uniformes e dos banheiros baseados, também, na identidade de gênero, o presidente do MEL analisou que a medida vai garantir mais inclusão.

“Quanto ao uniforme, se a pessoa tem uma identidade de gênero masculina, ela vai vestir o uniforme masculino e vice-versa, e a resolução garante a utilização dos banheiros também através da sua identidade de gênero. Se você tem uma identidade de gênero feminina, você vai utilizar o banheiro feminino. O aluno vai se sentir incluído no espaço escolar e vai ter uma proteção”, concluiu Renan Palmeira.

No meio político, a resolução que modifica ações na rede de ensino gerou polêmica na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP). O vereador Bira (PT) falou que a resolução é um avanço e uma conquista para a comunidade LGBT.

“O uso do nome social é um avanço. Aqui em João Pessoa nós ampliamos o que era um decreto municipal para se tornar uma lei municipal, que amplia, não somente para o serviço público, mas também para a iniciativa privada a autorização da utilização do nome social para travestis e transexuais”, frisou Bira.

Já a vereadora Raissa Lacerda (PSD) discordou da resolução quanto à utilização dos banheiros escolares pela identidade de gênero. Segundo ela, a medida vai causar constrangimento entre os alunos.

“Eu acho que vai causar um constrangimento a ambos os sexos. A partir do momento que o menino quer usar o banheiro da menina causa um certo constrangimento. Mas respeito, se é decisão respeito. Só acho estranho, bastante estranho um fato desse ocorrer, mas infelizmente aqui no nosso pais o que é errado agora esta se tornando certo”, criticou Raissa.
Fonte: http://portalcorreio.uol.com.br/noticias/cidades/gente/2015/03/12/NWS,255922,4,86,NOTICIAS,2190-RESOLUCAO-FEDERAL-PERMITE-GAYS-HOMENS-USEM-BANHEIROS-MULHERES.aspx

MAS O QUE QUE É ISSO?
Quando a gente pensa que já viu de tudo... 
O pior é que não passou pelo congresso ou câmara, não foi pelas vias normais como um projeto de lei que é discutido na câmara, foi na canetada, ou seja foi na marra mesmo. A minoria da nação, o movimento LGBT pediu e o governo federal mais uma vez fez a vontade, e o que pensa o restante da nação? Pelo jeito não interessa nem um pouco, o que pensa os pais, as famílias, as mulheres, os héteros, mas o que importa é que os gayzistas se sintam bem.
Mas e o constrangimento que vai gerar as crianças, as mulheres, as famílias? Mas e se um pervertido ou tarado se fingir de gay apenas para entrar no banheiro feminino para satisfazer suas fantasias e ver as mulheres ou meninas nuas?
Pelo jeito o governo federal ou a justiça não se importa nem um pouco com essas questões, apenas se importam em satisfazer as vontades de uma comunidade gayzista que querem os seu direitos acima dos direitos de todos os outros.
Creio que muitos homossexuais sensatos não estão a favor desta resolução, pois muitos tem famílias, mães e irmãos. Com certeza muitos homossexuais não apoiam esse movimento LGBT, movimento este que não tem escrúpulos para destruir a moral, os bons costumes e a família tradicional.
Mas o que que é isso? Isso se chama ditadura gayzista.


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